1. Menos controle, mais suporte: fazer coisas PARA elas pode roubar a oportunidade de se tornarem competentes. Fazer coisas COM elas, as ensinam como aumentar a confiança.
2. A perfeição não é o objetivo: resista à tentação de "melhorar" a tarefa delas. A intervenção constante mina a confiança e a impede de aprender por si mesma.
3. Desde cedo, deixe-a tentar sozinha: controle a ansiedade. Isso não significa abandoná-la. Por exemplo: a criança está escalando uma estrutura alta no parquinho. Esteja perto e pronto para ajudar, dizendo "Olhe para você! Eu sabia que você conseguiria! Preste atenção onde coloca o seu pé e nos movimentos que está fazendo” (E se ela cair, você está lá para pegá-la. Sua segurança permitiu que ela tentasse).
4. Ajude a criança a enfrentar desafios: alguns pesquisadores do desenvolvimento emocional chamam isso de “andaime" - a estrutura que você fornece ao seu filho. Você mostra como fazer algo, sugere estratégias, ou simplesmente identifica o desafio. Mostre que a sua ajuda está sempre disponível.
5. Incentive e ensine auto-incentivo: todos os humanos precisam de encorajamento. Encorajar a criança não apenas a mantém mais positiva e motivada, mas também lhe dá uma voz interior que a ajudará a se encorajar pelo resto de sua vida.
6. Ensine ao seu filho "mantras" para quando as coisas ficarem difíceis como: ”a prática faz o progresso!”, "se você não conseguir, tente novamente!”, "eu consigo”.
7. Indicamos três livros que trabalham, de maneira lúdica, porém clara a autoconfiança e amor-próprio: "Princesas escalam montanhas?", "Vicente o dinossauro de um só dente" e "Ninjas cuidam do jardim?".
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